Natal...
Ouvem-se os sinos!
Assobia o vento
Cantam as águas
Brilham os olhos
Crianças, velhos
sentem o céu
agarram a alma
A cidade veste-se
de inúmeras lantejoulas
Cintila, afaga
na dureza do inverno
acende a acha
perpetua... a queimar
Das casas solta-se o cheiro
doce... de dourados matizes
qual canela de raízes
perfuma o espírito dos gestos
No chão um manto,
quase sempre branco,
acolhe o teu pisar.
É Natal..
Maricelper
2003
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